O agricultor possui uma
ampla relevância na economia brasileira e também para a população mundial, pois
é a sua atividade que propicia a maior parte da produção de alimentos,
sobretudo aqueles que estão na mesa de todos os trabalhadores, tais como arroz
e feijão. Por esse motivo, a homenagem aos agricultores, além de justa, é
necessária, pois faz referência a um dos mais relevantes serviços prestados
para a sociedade.
Sabemos que a agricultura
pertence ao setor primário da economia e, como tal, encarrega-se – ao lado dos
setores extrativistas – de produzir, além dos alimentos, as matérias-primas que
são empregadas na fabricação de mercadorias. Além disso, a agricultura vem
ganhando um maior peso na produção de energia em virtude do cultivo de vegetais
utilizados na biomassa, com destaque para os biocombustíveis.
Podemos dizer que a
profissão ou o exercício do agricultor é uma das mais antigas da história da
humanidade, haja vista que a agricultura constituiu-se no período Neolítico há
mais ou menos 10 mil anos. Com isso, foi permitida a sedentarização do ser
humano, ou seja, o fim da prática nômade, o que alicerçou as primeiras bases
para a formação das civilizações e sociedades.
Com o tempo, em razão dos
avanços das técnicas, a agricultura e, conseqüentemente, o trabalho do
agricultor foram se transformando gradualmente. As principais transformações
são historicamente recentes, com destaque para o processo de mecanização e
modernização no campo que foi responsável pelo aumento da produtividade dos
bens agropecuários. Embora existam críticas a esse processo – principalmente ao
emprego estrutural gerado no meio rural –, essa modernização foi muito
importante para ampliar a geração de alimentos e matérias-primas.
Atualmente, boa parte da
produção agrícola é altamente mecanizada
No Brasil, uma das primeiras
práticas estabelecidas após o início da colonização portuguesa – além do
extrativismo vegetal do Pau-Brasil – foi a instalação das chamadas plantations,
as monoculturas agrícolas. Inicialmente, o principal produto foi a cana-de-açúcar,
mas, com o tempo, outros ciclos agrícolas sucederam-se, com destaque para o
café ao longo do século XIX e a soja no século XX. Atualmente, o Brasil é o
maior produtor mundial de café, cana-de-açúcar e laranja, bem como o segundo
maior produtor de soja (atrás apenas dos Estados Unidos), conforme dados
divulgados em 2009 pela Organização das Nações Unidas para Alimentação e
Agricultura (FAO).
Em resumo, a importância da
agricultura se dá em diferentes aspectos: a) produção de alimentos para toda a
sociedade; b) geração de matérias-primas para a posterior industrialização; c)
geração de empregos, embora esses sejam mais diminutos atualmente; d)
desenvolvimento da economia, com a geração de riquezas e aumento das
exportações. O Dia do Agricultor, 28 de julho, é, portanto, uma homenagem justa
estabelecida em prol dos trabalhadores e produtores do campo!
Quero aqui parabenizar a
todos os meus amigos conhecidos e clientes agricultores que são pessoas
importantíssimas na construção deste município; pode ter a certeza que sem vocês, este município não existiria e não estaríamos aqui. Por isso digo sempre:
VIVA OS AGRICULTORES, RESPEITEM OS
AGRICULTORES, POIS SÃO ELES QUE COLOCAM O ALIMENTO NA MESA DE CADA UM DE NÓS. E
MAIS UMA: O INCRA QUE DEPENDE DELES, NÃO ELES QUE DEPENDEM DO INCRA! Vamos
acabar com o descaso na agricultura e dar o verdadeiro valor a essa gente
sofrida. E não esqueçam, a partir do próximo mês tem o Imposto Territorial
Rural – ITR 2015.
Por
Me. Rodolfo Alves Pena (texto e fotos extraídos do Google com exceção do final)
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