segunda-feira, 5 de março de 2012

MELHORES INFORMAÇÕES SOBRE A PRISÃO E TRANSFERENCIA DA DUPLA QUE VINHA PRATICANDO ASSALTOS NA REGIÃO DA TRANSAMAZÔNICA

 
Jelvane e Magrão
 Ailton Saraiva vulgo 'Magrão' e Jelvane de Sousa Lima,  dupla presa em flagrante delito por policiais do município de Rurópolis, no dia 29/02/2012, portando arma de fogo municiada, após ter sido reconhecido por vítimas de serem os assaltantes da Rodovia Transamazônica na divisa Rurópolis/Placas, foram conduzidos para carceragem da Seccional da Polícia Civil de Itaituba a fim de aguardar decisão judicial, pois, de acordo com o delegado de polícia civil do município de Rurópolis, por se tratar de pessoas de alta periculosidade a depol não possui estrutura adequada para mantê-los, com isto foi feito uma exposição de motivos e apresentado a Superintendência de Polícia Civil do Tapajós para recebê-los por certo período.

Enquanto isto, na cidade de Rurópolis e Placas as investigações continuaram a fim de se localizarem vítimas da dupla e durante levantamento nos banco de dados da polícia civil, descobriu-se que a arma portada por tais elementos é patrimônio do Estado furtado da polícia civil no ano de 2005 em um dos municípios do Estado do Pará.

O elemento vulgarmente conhecido como 'MAGRÃO'  foi reconhecido por um dos comerciantes da cidade de Placas, assaltado no ultimo dia 16/02/2012, que segundo o mesmo foi o indivíduo que adentrou em seu comercio com arma em punho e lhe levando além de uma boa quantidade em dinheiro também algumas mercadorias.

 

Magrão
  
"Magrão" e Jelvane foram conduzidos às 15hs30min para carceragem de Itaituba na tarde da sexta-feira 02/03, escoltados por policiais civis e militares, sem dúvida,  a medida foi tomada por cautela em prol da segurança pública do município de Rurópolis. 'Magrão' já tem outras passagens pela policia, já Jelvane não.
 
De acordo com recentes mudanças na lei penal, o porte de arma de fogo  é sujeito a fiança, mas nesse caso especifico o delegado, Doutor Ariosnaldo da Silva Vital Filho, justificou que não arbitrou fiança por alguns motivos, dentre eles, que a arma de fogo encontrada foi furtada do patrimônio do Estado; que não há duvida quanto à identidade física dos assaltantes por suas vítimas; que os elementos não apresentaram qualquer documento de identidade e nem comprovante de residência no município.

Jelvane

Brevemente, Doutor Ariosnaldo Vital Filho estará concluindo o inquérito policial, inclusive que o fato da arma de fogo ter sido roubada do patrimônio público agrava a situação dos criminosos que agora além de responderem por crime de porte de arma, também estarão incursos no crime de receptação qualificada prevista no Código Penal Brasileiro.


Fonte: Policia Civil

Reportagem: Paulino Magno

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