Famílias reunidas em oração em prol de seus entes queridos |
Pároco Padre Jean Paul |
Hoje,
02 de novembro, celebra-se o “DIA DE
FINADOS”. O Dia de Finados é o dia
da celebração da vida eterna das pessoas queridas que já faleceram. É o Dia do
Amor, porque amar é sentir que o outro não morrerá nunca. É celebrar essa vida
eterna que não vai terminar nunca. Pois, a vida cristã é viver em comunhão
íntima com Deus, agora e para sempre. Desde o século 1º, os cristãos rezam
pelos falecidos; costumavam visitar os túmulos dos mártires nas catacumbas para
rezar pelos que morreram sem martírio. No século 4º, já encontramos a Memória
dos Mortos na celebração da missa. Desde o século 5º, a Igreja dedica um dia
por ano para rezar por todos os mortos, pelos quais ninguém rezava e dos qual
ninguém se lembrava.
O tradicional acender de velas junto ao Cruzeiro |
Desde o século XI, os Papas Silvestre II (1009), João
XVIII (1009) e Leão IX (1015) obrigam a comunidade a dedicar um dia por ano aos
mortos. Desde o século XIII, esse dia anual por todos os mortos é comemorado no
dia 2 de novembro, porque no dia 1º de novembro é a festa de "Todos os
Santos". O Dia de Todos os Santos celebra todos os que morreram em estado
de graça e não foram canonizados. O Dia de Todos os Mortos celebra todos os que
morreram e não são lembrados na oração. Hoje, como todos os anos, a celebração
da Sagrada Eucaristia, foi realizada na capela do cemitério Municipal deste
município, denominado “RECANTO DA
SAUDADE”. A Santa Missa foi ministrada pelo Pároco Padre Jean Paul,
auxiliada pelo Padre Artur Kałdowski,
onde compareceram dezenas de fiéis, que a
capela, que já é pequena, ficou menor ainda pela quantidade de pessoas que
estavam presentes a fim de ouvir a palavra do Senhor.
Os tradicionais vendedores de arranjos de flores |
No cemitério, também se
pode encontrar pessoas que há muito não vemos, que chega ao nosso município
apenas para rezar pelas pessoas da família que ali se encontram; pessoas rezam
e oram ao lado dos túmulos de seus entes queridos, se emocionam ao lembrar-se
da separação. Hoje, parece que as pessoas estavam mais emotivas, fazia muito tempo
que não via a emoção no rosto das pessoas e hoje, vi muita emoção e um sentimento
de muita dor. Na verdade, não me sinto bem quando estou no cemitério, vejo
muita tristeza, vejo os túmulos dos amigos, vejo as pessoas amigas ao redor,
todos tristes, com lembranças que nunca poderão esquecer, e nem devem, mais que
dói, e fica um vazio, que mesmo após a visita, demora a sair. Mas... Essa é a vida...
Essa é a morte! O importante, após uma reflexão, você pode tirar a seguinte
lição: No cemitério, não existe pobre nem rico, não há distinção de cor, nem
credo, ali quando “estão deitados”, todos são iguais. Vale ressaltar, que hoje,
às 17h00min, haverá novamente
celebração da Santa Missa no cemitério “Recanto da Saudade”, ministrada pelo
Padre Jean Paul.
Ajuda: Texto do Mons. Arnaldo Beltrami –
vigário episcopal de comunicação
Fonte:
http://www.arquidiocese-sp.org.br
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Padre Artur Kaldowski |
O assassinato da leila está tão encoberto, que nem no blog da cidade quiseram postar foto do seu túmulo...foi proibido elder marinho, quero ver falhar a justiça de DEUS.
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