![]() |
Missa de Ramos - Igreja de Nossa Senhora de Sião |
![]() |
Procissão de Ramos |
![]() |
João e Carlos |
O Domingo
de Ramos, também conhecido como Domingo da Paixão, marca o início da
Semana Santa, e é justamente o momento da entrada de Jesus em Jerusalém, quando
ele foi ovacionado pelas pessoas com mantos no chão e ramos nas mãos. Neste
domingo, 13, fiéis cristãos, em especial os católicos, celebram a tradição,
neste período que antecede a Páscoa, que este ano será celebrada no próximo
domingo, 20.
Minha
nora Carla Araújo, residente na cidade de Sinop no Estado do Mato Grosso,
registrou um pouco do que aconteceu na Igreja do bairro onde ela e meus netos
frequentam e são coroinhas.
![]() |
Celebração da Missa |
No domingo,
Carlos Eduardo e João Miguel (netos), participaram da MISSA DOS RAMOS,
realizada na Igreja de Nossa Senhora de Sião, da Comunidade São Cristovão,
localizada na Estrada Sabrina, Bairro Boa Vista, na cidade de Sinop, no Estado
do Mato Grosso. Com início às 8:00 horas, houve a procissão pelas ruas do
bairro e logo em seguida foi celebrada a Santa Eucaristia, ministrada pelo
Padre Thiago, auxiliado pelos coroinhas, que dentre eles, estavam Carlos
Eduardo e João Miguel. A cerimônia, teve grande participação dos comunitários
que levaram os seus ramos e participaram ativamente do cerimonial.
“É
muito mais do que uma simples tradição de levar ramos abençoados para casa.
Marca o início da Semana Santa, o tempo mais importante do ano para nós,
cristãos. Neste dia, celebramos a entrada de Jesus em Jerusalém, a cidade onde
ele entregaria a vida por amor a todos nós", diz
Dom Leomar Antônio Brustolin, arcebispo de Santa Maria (RS), por meio de artigo
divulgado pela Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB).
É uma
celebração que reúne alegria e dor, vitória e sofrimento. De um lado, a
multidão que acolhe Jesus com festa; de outro, já se faz presente a sombra da
cruz que se aproxima.
“O
interessante desse momento para os cristãos é que ele dá início a uma reflexão
marcada pela humildade, porque ele entra nessa cidade montado em um jumento,
enquanto o símbolo do poder é justamente o cavalo. Então, o fato de ele estar
nesse animal muito mais simples, humilde, revela justamente que ele está se
entregando para a humanidade com o grande momento da ressurreição, que será
justamente na Páscoa”, explica Oscar D’Ambrosio, crítico e curador
de arte.
Nenhum comentário:
Postar um comentário