Policiais fazendo a revista |
As
Polícias Civil e Militar deflagraram no início da tarde de hoje, 01/10/2020,
diligências no distrito de Divinópolis e nas comunidades da Rodovia
Transamazônica (BR 230) para fiscalizar bares, casas noturnas, dançarás,
hospedarias e hotéis com intuito de combater crimes de perturbação sonora, a
prostituição infantil e a presença de adolescentes desacompanhados dos pais e
em situação de risco, em Rurópolis, sudoeste paraense.
Alguns
estabelecimentos foram fechados por falta de alvarás de funcionamento. Os
proprietários foram notificados e somente poderão voltar a funcionar após os
responsáveis apresentarem os documentos regularizados.
A
ação policial sob coordenação do delegado Ariosnaldo Vital Filho contou com
atuação do policial civil Roberto Sá e de policiais militares do PPD de
Divinópolis, sob o comando do CB/PM Marlio Serra.
De
acordo com o delegado, havia diversas denúncias referentes à perturbação da
ordem pública, poluição sonora e venda de bebidas alcoólicas a adolescentes nos
locais. Ninguém foi autuado em flagrante, contudo os donos dos estabelecimentos
foram orientados sobre tais crimes e suas penalidades, bem como sobre a
observância do horário de funcionamento do local para a realização de festas
dançantes, uma vez que se encontra temporariamente reduzido por questões de
segurança pública e sanitária.
A
Autoridade Policial informou que com o retorno das atividades e realização de
festas dançantes em casas de shows, bares e clubes aumentou o número de
denúncias por perturbação ao sossego alheio em razão do desrespeito as normas
legais, inclusive quanto a falta de controle do número de pessoas no ambiente
sem aferição de temperatura, a disponibilidade de álcool em gel no local e a
inobservância do horário para início e término dos eventos, fatos estes que
requer um rigor maior quanto a fiscalização por parte das autoridades, da
secretaria de meio ambiente, da vigilância sanitária e principalmente do
próprio dono do estabelecimento que deve atentar para tais protocolos sob pena de ter seu alvará cassado e seu
estabelecimento fechado.
A
Polícia alertou que embora os eventos tenham sido liberados por decreto
municipal recomenda-se o respeito às regras de protocolo sanitário, inclusive
que por cautela que sejam realizados ao ar livre, onde há mais espaço para os
participantes se locomoverem, mas ainda assim não se garante segurança, pois é
público e notório que ainda se vive um período de pandemia onde se é
contabilizado diariamente um número de contaminados e divulgado nos boletins
informativos da Secretaria de Saúde alertando sobre os riscos da doença.
Os
trabalhos policiais serão intensificados quanto à fiscalização dos horários e a
infração da perturbação ao sossego alheio.
Fonte: Policia Civil
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