Infelizmente uma ala recém inaugurada, ficou assim... |
Até veiculo que estava parado na frente foi depredado |
Assim ficou o móveis recém adquiridos... |
A
Prefeitura de Rurópolis (PA) estima prejuízos na ordem de R$ 25 mil em virtude
do quebra-quebra no setor de emergência do hospital municipal (HMR) na
madrugada de quinta-feira (14). Ninguém se feriu.
O
ato foi praticado por um homem supostamente acometido de surto psicótico, que
só parou de destruir equipamentos, móveis e parede de vidro quando foi contido
por PMs e depois de ser medicado por uma equipe de profissionais do próprio
HMR.
Doutor Renato Barros - Assessor Jurídico da PMR |
Sobre
o episódio, a gestão do prefeito Joselino Taká Padilha (MDB) se posicionou em
nota de esclarecimento emitida nesta sexta-feira (15). Devida à polêmica
causada pela referida nota, a reportagem do Blog Sem Polêmica, entrou em
contato com o Doutor Renato Barros, representante jurídico da PMR, e ele, como
sempre atencioso para conosco, falou o seguinte: Reitero tudo que está escrito
na Nota expedida pelo gestor municipal. O ato praticado foi criminoso sim!
Agora, se quem cometeu esse ato, têm problemas mentais, ELE SERÁ SONSIDERADO INIMPUTÁVEL pela Justiça e ficará sujeito a
medidas de segurança ou às Normas estabelecidas na Legislação Especial. Mas
como disse, ficará a cargo da justiça determinar a medida legal para o presente
caso. Volto a dizer, o ato praticado foi criminoso sim, está previsto no Código
Penal Brasileiro, destruição de patrimônio público. Agora, se quem cometeu é
menor de 18 anos, doente mental, ou que possui o desenvolvimento mental
incompleto, desde que seja proveniente de caso fortuito ou força maior, será considerado
inimputável e responderá como tal na forma da Lei. O caso já está nas mãos das
autoridades policiais e judiciais para as devidas apurações e responsabilização
dos envolvidos. Abaixo, a Nota de
Esclarecimento na Íntegra...
EM
TEMPO: INIMPUTÁVEL: Doentes mentais ou
os que possuem o desenvolvimento incompleto ou retardado, e que no momento do
delito, se encontravam em estado incapaz de compreender a ilicitude do ato.
Texto extraído do Blog do Jeso, com adaptação de H. Marinho
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