Início da Caminhada |
Pároco Padre Joãozinho |
O DOMINGO DE RAMOS NOS ENSINA QUE SEGUIR
CRISTO É RENUNCIARMOS A NÓS MESMOS
Hoje,
14 de abril, começamos o dia de “DOMINGO
DE RAMOS”, participando da PROCISSÃO
DE RAMOS e posteriormente da Santa Missa. A “MISSA DE RAMOS” foi ministrada pelo Pároco Padre Jhon Wayan
Purnawan, ou simplesmente “Padre Joãozinho” (que é mais fácil de chama-lo), com
a ajuda de fiéis das paróquias da zona urbana (São Francisco de Assis, Nossa
Senhora de Aparecida, São José Carpinteiro e São Raimundo Nonato). A caminhada
teve inicio às 08h00min e teve sua concentração à Rodovia Transamazônica, em
frente à “Oficina do Marcelo”, rumou pelas ruas da cidade, até a Igreja Matriz.
Procissão percorrendo as ruas da cidade |
Muitos fiéis participaram da caminhada e da Santa Missa, louvando e agradecendo
por mais um ano em Cristo. DOMINGO DE
RAMOS é uma festa móvel cristã celebrada no domingo antes da Páscoa. A
Semana Santa começa no Domingo de Ramos, porque celebra a entrada de Jesus em
Jerusalém montado em um jumentinho – o símbolo da humildade – e aclamado pelo
povo simples que O aplaudia como “Aquele que vem em nome do Senhor”. Esse povo
há poucos dias, tinha visto Jesus ressuscitar Lázaro de Betânia e estava
maravilhado, pois tinha a certeza de que esse era o Messias anunciado pelos
profetas, mas, esse mesmo povo tinha se enganado com tipo de Messias que Cristo
era. Pensava que, fosse um Messias político, libertador social, que fosse
arrancar Israel das garras de Roma e devolver-lhe o apogeu dos tempos de
Salomão.
Participação das Comunidades na Missa |
Para
deixar claro a este povo que Ele não era um Messias temporal e político, um
libertador efêmero, e sim, o grande Libertador do pecado, a raiz de todos os
males, então, o Senhor entra na grande cidade, a Jerusalém dos patriarcas e dos
reis sagrados, montado em um jumentinho; expressão da pequenez terrena. Ele não
é um Rei deste mundo! Dessa forma, o Domingo de Ramos dá o início à Semana
Santa, que mistura os gritos de hosanas com os clamores da Paixão de Cristo. O
povo acolheu Jesus abanando seus ramos de oliveiras e palmeiras.
Os ramos lembram nosso batismo
Esses
ramos significam a vitória: “Hosana ao Filho de Davi: bendito seja o que vem em
nome do Senhor, o Rei de Israel; Hosana nas alturas”. Os ramos santos nos fazem
lembrar que somos batizados, filhos de Deus, membros de Cristo, participantes
da Igreja, defensores da fé católica, especialmente nestes tempos difíceis em
que essa é desvalorizada e espezinhada.
Início dos trabalhos, ainda na Transamazônica |
Os ramos sagrados que levamos para
nossas casas, após a Missa, lembram-nos de que estamos unidos a Cristo na mesma
luta pela salvação do mundo, a luta árdua contra o pecado, um caminho em
direção ao Calvário, mas que chegará à Ressurreição.
O sentido da Procissão de Ramos
O
sentido da Procissão de Ramos é mostrar essa peregrinação sobre a terra que
cada cristão realiza a caminho da vida eterna com Deus. Ela nos recorda que
somos apenas peregrinos neste mundo tão passageiro, tão transitório, que se
gasta tão rapidamente e nos mostra que a nossa pátria não é neste mundo, mas
sim, na eternidade; aqui nós vivemos apenas em um rápido exílio em demanda da
casa do Pai.
Consagração do Corpo e Sangue de Cristo |
A Missa do Domingo de Ramos traz a
narrativa de São Lucas sobre a Paixão de Nosso Senhor Jesus, Sua angústia
mortal no Horto das Oliveiras, o Sangue vertido com o suor, o beijo traiçoeiro
de Judas, a prisão, os maus-tratos causados pelas mãos dos soldados na casa de
Anás, Caifás; Seu julgamento iníquo diante de Pilatos, depois, diante de
Herodes, Sua condenação, o povo a vociferar “crucifica-O, crucifica-O”; as
bofetadas, as humilhações, o caminho percorrido até o Calvário, a ajuda do
Cirineu, o consolo das santas mulheres, o terrível madeiro da cruz, Seu diálogo
com o bom ladrão, Sua morte e sepultura. VEJA MAIS FOTOS E VÍDEOS CLICANDO ABAIXO...
Texto com ajudo do Google
Aniversariantes do dia |
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