sábado, 5 de agosto de 2017

A NATUREZA...


Uma real "casa" de abelha
Hoje mais uma vez em minha costumeira caminhada, fui novamente até à ponte sobre o Rio Tinga. Nessas caminhadas no sábado, não faço somente para exercitar o corpo, e sim para exercitar a mente também, e “tirar um tempo” para dar valor à natureza e ver o quanto ela bela, apesar do maltrato do homem. Nessa caminhada, me envolvo tanto, que parece que a vejo sorrir e dizer: “Mesmo contra tudo e contra todos; mesmo com todo o descaso; mesmo com a ambição; mesmo com todas as injustiças; mesmo todos querendo acabar comigo, continuo sendo o desejo de muitos, pois continuo bela e sorridente e essa é a melhor arma para acabar com o inimigo”. 
O sol "nascendo"
Na volta, encontrei meu amigo (até cão e gato pode ser amigo) se exercitando na academia (gente fina é outra coisa. Eu se quiser malhar tenho que ir para a estrada) Vitally Fitness e aproveitei para bater uns retratos deles, de sua instrutora Geislla Zanotto e das garotas da lanchonete (lanchonete essa que não gostei, pois falta o estimulante principal que é a cerveja). Brincadeiras a parte, a Vitally Fitness está bem equipada e por isso que é o point da garotada. Voltando a MINHA caminhada, a mensagem abaixo, intitulada “CANÇÃO DA TERRA” (desconhecido), combina com o que descrevi acima:
Fazenda Fröhlich
Eu vi a árvore decepada e dizimada
Quase arrancada pelas raízes
Brotar dentre as cinzas
A oferecer sombra e frutos
A quem a decepou
Eu vi o homem rasgar a terra
E de suas entranhas retirar joias brilhantes
Que a terra enternecida oferecia graciosamente
A quem nela penetrasse... sem nenhum respeito
Eu vi o pássaro beijar a flor
E no seu bico perpetuar
Volitando alegremente
A vida e a espécie

Eu vi o homem se perder em perguntas
Tendo à sua frente... respostas
Eu vi o ser cheio de luz...cego
Eu vi a Terra...
Explodir em vida, perfeição e beleza
E o homem cego... se arrastar por ela
Fazenda Fröhlich
Eu vi...
E tanta coisa eu vi
Que desisti de enxergar
Pois perante a luz
Que brotava de dentro de mim
Me inebriei, e por medo de perdê-la
Fui capaz de beber da luz
De quem brilhava menos que eu
Cada ser tem dentro de si mesmo
A centelha divina de luz
E a partir do momento que ela se acende
Precisamos difundi-la e
Abraçar com ela toda a obscuridade
Antes que ela se apague... perdida
Entre os dedos gananciosos
Do homem, que destrói a terra
A árvore, o rio, o pássaro
E toda a vida que há em volta dele
Que cego, se atira em buscas
Ofuscado em sua ânsia de poder
Cego por sua pouca capacidade
De doar e agradecer
O que foi lhe oferecido gentilmente
E em abundância.
VEJA MAIS FOTOS CLICANDO ABAIXO







A instrutora Geislla Zanotto e DPC Ary Vital

Dpc Ary com as garotas da academia

Rio Tinga












Só a "ponta"






Área de preservação????? onde?






Os raios solares mostrando que os buracos continuam no mesmo lugar...





Será que estamos a 802 km de Santarém???
































Placa indicando a entrada, após uns 50 metros da mesma








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