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Meu irmão, meu pai e eu, em frente a casa onde nascemos (está do mesmo jeito que a 50 anos atrás) |
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Meu irmão e Tia Eró |
Já a alguns dias atrás,
entrei em contato com o meu irmão José
Wilson (Zé Wilson), e o convidei para fazer uma visita ao nosso pai, Wilson Nogueira Marinho, que por opção,
ainda reside no interior no munícipio de Santarém, mais precisamente no lugar denominado
PIRAQUARA, que faz parte do Lago
Grande da Franca. Eu, com mais de vinte anos sem voltar no lugar onde nasci, e
ele com mais de quarenta. Eu, ainda tive oportunidade de voltar algumas vezes,
com o tio Emerson Hoyos, uma figura muita alegre e divertida e da qual tenho
boas lembranças e saudades, já que hoje, ele se encontra no andar de cima.
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Meu pai, Arnaldo e meu irmão |
Hoje, meu irmão se encontra residindo em Manaus e também já fazia vários anos
que não nos víamos ou tínhamos contato. Talvez seja um dos motivos que logo ele
aceitou o meu convite e veio de Manaus para Santarém e lá nos encontramos na
casa do “Cutia” como é conhecido meu
pai, em toda região do Lago Grande. Foi um encontro legal e emocionante, para
variar houve até choro, pois ele, meu pai e eu, fazia muito tempo que não nos
víamos ou tínhamos contato. Meu pai está doente, em recuperação, e tenho
certeza que com a bênção do Homem lá de cima, voltará a ter a saúde de antes e
voltará a viver feliz no seu interior, do qual ninguém é capaz de tirá-lo.
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Eu e o senhor Valmir |
Ao
seu lado, está sua esposa Erotildes (Tia Eró), mulher de fibra, guerreira, que
estão juntos há mais de cinquenta anos, com doze filhos, e hoje, mais do que
nunca, está firme e continua sendo a sua guardiã. Na sexta-feira, dia oito,
fomos todos juntos rever a terra natal. Pegamos o barco e saímos de Santarém às
13:00 horas, viajamos cinco horas; chegamos em uma localidade para pegar o
ônibus. Ficamos esperando o desembarque do motor e o embarque no ônibus o que
durou o tempo de duas horas. Após essa “pequena” espera, rumamos para a vila de
Piraquara, que é a ultima localidade do Lago Grande e chegamos às dez horas da
noite. Passamos o sábado e retornamos no domingo.
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Edivaldo, esposa, filho, Zé Wilson e eu |
Foi pouco tempo, mas foi
horas de grande prazer e felicidades; primeiro por estar ao lado de meu pai,
sua esposa, meu irmão, minha irmã Ane (uma figurinha linda) e meu primo/irmão
José Secundino que nos acompanhou. Lá tomamos banho de igarapé, com suas águas
super geladas e límpidas; Fomos visitar os amigos que ainda se encontravam
morando ali e ainda encontramos o primo Edivaldo e sua família, senhora
Raimunda, esposa do Pototó (falecido), Xito, Arnaldo (que além de amigo é primo
de nosso pai) e o mestre do saxofone e clarinete Valmir. Conhecemos outros,
como “Tezudo” e sua esposa e o nosso ”guia” o garoto vizinho que nos acompanhou
e se denominou meu sobrinho. Uma figurinha legal! O pessoal do barco, do ônibus
e a todos que nos acolheram muito bem, nosso muito obrigado! Valeu a aventura...Veja as fotos da viagem, clicando abaixo.
Fotografias: José Wilson, José Secundino e H. Marinho.
EM
TEMPO: Quem estiver interessado em pano para enxugar pratos, é
só encomendar para minha irmã Ane que ela “pinta e borda” e os panos ficam
lindos! Olha aí baixinha, estou fazendo a propaganda, 10% do faturamento, em?
Para ver em tamanho grande, clique em cima da foto.
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Senhora Raimunda, com meu irmão e meu pai |
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Cutia, Tezudo e esposa |
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Só felicidade |
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O "perigoso" Malhadinho |
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Meu pai e eu |
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Minha irmã Ane - " A GATINHA" |
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Meu pai, com certeza muito feliz |
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Primo Edivaldo |
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Igreja de Cristo Rei - Padroeiro do Piraquara (em construção) |
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Igreja de Cristo Rei - Construída há mais de 50 anos |
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Só alegria |
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Esse cachorro é do cutia |
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Esse é o cara! Ele é o comandante do barco, motorista do ônibus, cobrador, mecânico, etc... |
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Zé, Wilson e Secundino |
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Plantas medicinais da tia Eró |
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Criação de patos e galinhas da Eró |
Que fotos lindas, esse lugar é mágico, nos remete a uma etrna saudade dos tempis vons que vivemos no passado
ResponderExcluirQue fotos lindas, esse lugar é mágico, nos remete a uma etrna saudade dos tempis vons que vivemos no passado
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