quarta-feira, 30 de janeiro de 2013

SESSÃO NA CÂMARA DE VEREADORES COMEÇA QUENTE.

Vereador Jonas Lourenço, acompanhado do Advogado da Camâra Doutor Raifran

Hoje, dia 30 de janeiro de 2013, houve sessão na Câmara de Vereadores, para atender a determinação do Juiz da Comarca, Doutor Gláucio Arthur Assad, para que fosse feito uma nova eleição, para a escolha de uma nova mesa diretora, haja vista, que por determinação da Lei, destituiu o presidente daquela casa legislativa, juntamente com toda a mesa diretora eleita no dia primeiro de janeiro do corrente ano.
Vereador Jonas, mostrando fotografia da mEsa Diretora eleita no dia 1º
Por volta das 11:30hs., antes da presença do senhor juiz, ocupou à mesa diretora, o Presidente destituído, Vereador Jonas Lourenço, acompanhado do advogado da Câmara Doutor Raifran. A seguir, colocamos na íntegra as palavras do vereador Jonas Lourenço:  “Bom dia gente,  primeiro agradecer a Deus, nosso Senhor por mais esse dia de vida, um dia de busca do que é certo, um dia  de luta, um dia de conquista. Esse é...acho que é isso que nos faz estar vivo e ter o pão de cada dia e correr atrás do que é certo. E agora logicamente, fazer com que as conquistas, as vezes não só para a gente, mas para toda sociedade, que seja conquistada a cada dia. 
Báu Aleixo Presidente do PMDB, bastante exaltado

Quero dizer que Rurópolis hoje, vive uma ditadura branca, uma ditadura branca, onde um grupo, um grupo, ordenado por uma família, querem mandar em todo o município, usando de tudo, usando os instrumento que tem, usando seus parentes, usando seu pai, usando sua irmã, usando cunhado, que é juiz da Comarca, usando de todos os recursos, com o objetivo de fazer, com que a democracia não exista. Então estou neste momento aqui, para anunciar a cada senhor e a cada senhora, que no dia 28 de janeiro do corrente ano, o juiz da nossa Comarca, através de um mandato de segurança, destituiu, destituiu a mesa que foi eleita no dia primeiro, quando grande partes de vocês acompanharam aqui, hoje não está valendo mais. Onde houve uma democracia, onde houve uma votação... e nessa votação, a maioria ganhou e a maioria somos nós! Então independentemente do resultado que tiver, a maioria ganhou e a maioria somos nós e tem que ser respeitado, e vão ter que respeitar.
participantes bastante exaltado
Eu quero anunciar aqui, que nos entramos com um pedido de agravo de instrumento, no tribunal da capital do Estado e que nos vamos ter a vitória, nós vamos ter a vitória! E digo mais para vocês, não tem lei que faça eu presidir essa sessão. Não tem lei que faça eu presidir essa sessão, não tem lei que faça eu presidir essa sessão, porque eu não sou mais presidente da mesa, já não existe mesa, já não existe mesa; que venha para cá o magistrado, ou quem denominou, ou quem assinou ou quem recebeu, ou que de direito, porque eu não vou realizar a sessão, eu decidi e não vou realizar a sessão. Eu sei que tem e conheço as punições, mas corro o risco pelo povo, corro o risco pela democracia, eu não vou realizar a sessão.
Vereadores e o povo testemunhando as discussões
No dia primeiro, a mesa foi escolhida em um ato democrático, em um ato democrático a mesa foi escolhida. Essa pode não ser a que a justiça decidiu, mais essa é a legítima mesa”. Essas foram as palavras do Vereador Jonas, que terminou o seu pronunciamento bastante exaltado. Após as palavras do vereador Jonas e com a chegada do Excelentíssimo senhor juiz doutor Gláucio Arthur Assad, houve um começo de tumulto, onde teve a participação do vereador Jonas, acompanhado do Presidente do PMDB Báu Aleixo e do ex-vereador e presidente da Câmara Taká. Com grande experiência, o problema foi contornado pelo juiz e a sessão foi suspensa, para que as partes pudessem se entender da melhor forma possível.            Mais tarde voltaremos com as informações finais...
 

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