Foi apreendido e apresentado na delegacia de polícia civil pelo investigador de polícia civil Hércules dos Santos Araújo, na data de 16/04/2012, por volta das 10hs30min, uma motocicleta YBR YAMAHA, cor vermelha, ano 2002 que se encontrava no poder de ANDRENO ALVES NETO, sendo que o mesmo se utilizando do veículo automotor com aparelhagem de som acoplada ligada em volume acima do suportado, fazendo propaganda de eventos festivos, causando sérios transtornos ao atendimento ao público realizado na delegacia de polícia civil e à escola que fica em frente da unidade policial.
Moto apreendida |
De acordo com o delegado de polícia civil, Doutor Ariosnaldo da Silva Vital Filho, não é a primeira vez que tais veículos automotores são conduzidos na frente da delegacia causando estresses nas pessoas que estão sendo atendidas ali e nos vizinhos próximos, assim como também já percebeu que há outros veículos na cidade de Rurópolis que são conduzidos na frente hospitais e escolas, que ultrapassam os limites toleráveis do bom senso e da falta de educação, causando transtornos ao atendimento ali realizado, bem como aos pacientes dos hospitais que necessitam de repouso para sua recuperação e aos alunos e professores que precisam de silêncio e concentração para transmitir e receber conhecimentos e saber, fato este reafirmado por denúncias anônimas.Doutor Ariosnaldo da Silva Vital Filho afirmou que já instaurou procedimento policial para apuração da conduta infracional do barulhento, que em tese, configura perturbação do trabalho ou do sossego alheios pelo abuso de instrumentos sonoros ou sinais acústicos, bem como, crime de desobediência, uma vez que antes da aparelhagem ser apreendida foi solicitado pela própria Autoridade Policial que o condutor do veículo diminuísse o volume do som, o que não fez.
Em várias entrevistas concedidas, gentilmente, às rádios locais, Doutor Ariosnaldo Vital Filho, sempre solicitou que tais condutores de tais motocicletas e carros acoplados em aparelhagens respeitassem o sossego público e o bem estar geral, principalmente, ao trafegarem na frente de hospitais, escolas, biblioteca pública e órgãos públicos, porém, tal solicitação não está sendo atendida, configurando a conduta uma infração penal e, em muitos casos, poluição sonora, por isto deve ser reprimida nos termos legais.Ressaltou a Autoridade Policial que após apreendidos tais objetos, senão comprovada a origem por documento que os legitimem, eles ficarão apreendidos e encaminhados ao fórum local. Doutor Ari Vital Filho, afirmou que está fazendo uma investigação dos veículos que estão causando perturbação do trabalho e sossego alheio para que estas pessoas sejam notificadas e advertidas e em caso de reincidência responderão procedimento policial. “O combate à poluição sonora será intensificado no município de Rurópolis, bem como a fiscalização das autorizações expedidas pela polícia civil de propaganda volante” Finalizou o delegado.
FONTE: POLÍCIA CIVIL
REPORTAGEM: PAULINO MAGNO
NOSSOS COMENTÁRIOS: Até que em fim foi tomado alguma providencia referente à poluição sonora que está imperando na cidade, sem ninguém tomar nenhuma providencia. Infelizmente a DEPOL fica longe de minha residência, pois aqui na minha rua e na Praça Cívica (o barulho é tão forte que perturba aqui em casa) a perturbação desses carros e/ou motos que fazem propaganda, carros com seus “sons envenenados” além de motos sem descargas, são constantes. A perturbação vem ocorrendo diuturnamente e nem uma providencia é tomada pelas autoridades competentes. Vale ressaltar ainda, quando tem algum evento na Praça Cívica que vem àquelas bandas de fora, que tem o som bem potente. Fica difícil até de conversar em minha casa e nas casas vizinhas. Aí pergunto eu: Nós que estamos com saúde já perturba e a situação do enfermo no hospital municipal? É brincadeira!!!!! Já comentei várias vezes esse problema, mas, parece que não temos o privilégio de sermos acessados pelas autoridades competentes. Parece que dessa vez vai... Será? Vale ressaltar a iniciativa do Doutor Ari Vital, competente Delegado de Policia Civil em nosso município, haja vista, essa procupação em coibir tal infração deveria partir do Ministério Público. Parabéns mais uma vez pela iniciativa doutor, eu e os vizinhos aqui dos arredores da Praça Cívica, agradeceremos se nossos direitos forem reconhecidos também.
H. Marinho
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